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quinta-feira, 1 de março de 2012

Tradução: 6ª coluna da Lady GaGa para V Magazine


Lady Gaga anunciou sua 6ª coluna para a V Magazine em seu Twitter há alguns dias, que tem como assunto a vitória, no esporte, na música e na vida. Confira abaixo a tradução de alguns trechos dela:

2011 foi um dos anos mais difíceis e emocionantes da minha vida. Eu trabalhei em uma parte interna de mim mesma quando escrevi “Born This Way”. Eu queria mudar minha concepção sobre “ganhar”. Se eu “ganhar”, eu quero que isso signifique algo. Como eu posso olhar para aquele mar de fãs e saber que a nossa “vitória” mudou algo na indústria e mudou a nós mesmos? 

Eu me pergunto há quantos milhares de anos atrás a primeira pérola foi descoberta. Na verdade, eu me pergunto quem descobriu ela. Foi um pescador? Ou foi apenas algum banhista? Eu pensei na pérola porque como um acessório, elas são as mais encantadoras. Não há nada de artificial, elas são naturalmente perfeitas. E são dotadas de elegância e feminilidade. Por milhares de anos, elas nunca estiveram fora de moda e até hoje ninguém sabe como ou quando elas foram descobertas. 

No Natal do ano passado foi a primeira vez que eu resolvi comprar algo realmente legal pra mim. Eu não acho que o dinheiro seja necessário para ter felicidade ou estilo. E isso aconteceu quando eu estava no Japão, e eu decidi comprar pra mim um colar de pérolas Mikimoto. Por que esperar um namorado te comprar uma jóia? Seja seu próprio namorado! E depois do ano que o Japão teve, e das experiências que eu compartilhei com as pessoas de lá, eu pensei que o cordão seria uma bela lembrança. O pessoal da Mikimoto chegou, nós abrimos algumas garrafas de champanhe e meu amigo Brandon e eu colocamos pérolas no pescoço. Resolvi comprar um daqueles para mim, e também instantaneamente decidi que não poderia apenas comprar um colar para mim. Eu me sentiria muito mal. Então eu pensei nas garotas: um para minha mãe, minha maravilhosa e talentosa irmã e Bo, minha melhor amiga. Era para ser uma prova de feminilidade, um obrigado por terem me ajudado. Para minha irmã, uma pequena prova das coisas que estariam por vir. E para minha mãe, um colar de pérolas para representar cada uma das bênçãos que ela cultivou por nossa família com o passar dos anos. 

Eu deitei dentro do avião, segurando minhas pérolas enquanto assitia o filme Moneyball pela primeira vez. Comecei a sorrir enquanto Brad Pitt falava romanticamente sobre o jogo de baseball. E de repente imaginei que minhas pérolas eram bolas de baseball bem pequenas. Quando um jogador faz o ponto máximo, a bola é arremessada num abismo gigante de pessoas aos berros. Ela vai tão longe que raramente alguém consegue pega-las, mesmo nas arquibancadas. Para onde essas bolas vão? Onde as jogadas vitoriosas são encerradas? Será que as bolas vão para uma espécie de céu para bolas de baseball ou simplesmente desaparecem? 

No final do filme, nós descobrimos a verdade sobre a “vitória”. Ela só importa se você tiver, de alguma maneira, mudado o jogo. Se dar mal faz parte da luta pela vitória. E se você chegou até lá graças ao seu prórpio talento, ninguém pode duvidar da verdade por trás das suas vitórias. 

Naquele momento, eu olhei para baixo e vi minhas pérolas. E vi todas as pequenas home runs (jogadas vitoriosas do baseball) que eu consegui fazer nesses anos que se passaram. Eu sei que algumas delas foram melhores que as outras, mas só alguém que conhecesse as pérolas muito bem notaria. A questão sobre a música é que você não está em uma competição com ninguém mais. Você está competindo com a psicologia da indústria musical como um todo. Você está competindo com si próprio. Você deve mergulhar cada vez mais profundamente na sua criatividade para conseguir mudar não apenas um momento, mas todos os outros que vieram antes e que virão depois. Você tem que vencer, mas não apenas vencer. Tem que mudar a si próprio com sua vitória. 

Às vezes, eu estou tão afundada no meu trabalho que esqueço até de olhar para cima e nem percebo que venci. Então transforme suas vitórias em pérolas, coloque seu colar, não importa se as pérolas são naturais, trabalhadas, verdadeiras ou falsas, use-as com orgulho. Na moda e também na vida, todos merecemos mais pérolas. Todos nós somos importantes e cada vitória é tão importante quanto a próxima também será. E elas mudam os pensamentos das pessoas. Quando isso acontece, suas pérolas te ajudarão a conseguir o melhor acessório que já foi inventado: a coragem. Então, reúna suas pequenas bolas de baseball, coloque as pérolas no colar e lembre-se de que você é tão eterno quanto elas”. 

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Lady GaGa estampa a capa da edição de fevereiro da "V Magazine"

Lady GaGa é a nova capa da edição de fevereiro da "V Magazine". A capa se divide entre duas cores, o preto e vermelho e a foto estampada é do photoshoot recente feito por Terry Richardson. Confira:

sábado, 7 de janeiro de 2012

Nova coluna de Lady GaGa para a V Magazine


GaGa trabalha como colunista e colaboradora de uma revista mensal com artigos sobre moda e sua vida chamada "V". Agora, para o seu quinto artigo, desta vez, no entanto, foi concebido um pouco incomum. Este mês ela não escreveu , mas vários estilistas famosos, falaram sobre a sua colaboração com Gaga. Confira abaixo o comentário:

Giorgio Armani: "É sempre estimulante trabalhar com Lady GaGa, porque permite que minha imaginação a vagar livremente, a fim de criar um figurino realmente teatral, como foi nesta ocasião. Lady GaGa é uma artista com uma grande personalidade e atendimento maravilhoso no palco. Fiquei impressionado com o seu genuíno interesse em moda e design que reflete a crença de que não conhece limites -. e que definitivamente considerado uma parte importante da minha carreira "

Manish Arora da Paco Rabanne: "Muito além da moda, beleza e estilo. GaGa é imprevisível, agora icônica e atemporal. Ela é hoje e amanhã, entre a realidade ea fantasia ... Ela é uma declaração de re-criação, uma obra de arte... "

Karl Lagerfeld: "GaGa dá ao mundo a sua música e seu talento, mas a coisa que eu mais gosto é a sua luta contra o tédio e banalidade Ela também dá a imagem em constante mudança, inspirador e poderoso - a imagem da moda Ela é um concentrado extremas.. liberta-nos do tédio severa correção política pública que ela é mais do que politicamente correta. Alguma coisa no mundo de hoje pode estar perdendo se não houvesse Lady GaGa, Lady GaGa, porque é."

Fonte: Viciados em Lady GaGa

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

4ª coluna de Lady GaGa para a V Magazine


A revista norte americana V liberou hoje, 13, a quarta coluna de Lady Gaga. Com o assunto "Remodelando o modelo", Gaga direciona a matéria para Stephen Gan, diretor criativo da Harper's Bazaar, co-fundador da Visionaire e editor-chefe da V Magazine. Confira partes traduzidas:

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Lady GaGa usa sua terceira coluna na V Magazine para rebater críticas


Lady GaGa usou sua coluna na revista V Magazine para críticar os críticos de moda, que, segundo sua opinião, promovem um “fundamentalismo crítico extremo, semeando o medo na esperança e nos sonhos dos jovens para defender uma elite que impõe tendências de moda e estilo”.
“Quando se transforma uma crítica em insulto, e a ferida em lugar de perspicácia e intelecto?”, questiona GaGa. Na mesma coluna, GaGa enfrenta os críticos por formar “elites”, alertando que, “se não tomarem cuidado”, os jornalistas poderiam ser reduzidos “a bisbilhoteiros”.
“É tão fácil dizer que algo é ruim. É tão fácil escrever ‘uma só estrela, a odiei, o pior show da temporada’. Contudo, é muito mais difícil considerar e analisar um trabalho com seriedade. Isso requer uma investigação, porém, talvez ninguém esteja interessado em fazer mais isso”, assinala GaGa.
GaGa também se pergunta por que, na era digital, quando qualquer um pode escrever uma crítica e postá-la em redes sociais como Facebook e Twitter, alguns supostos especialistas “não assumem um enfoque mais direto e moderno, que poderia se distinguir de um mero indivíduo sentado diante do computador em sua casa”.
“O público certamente não é estúpido e, como rainha do Twitter, posso garantir que a quantidade de artistas e intelectuais brilhantes é assombrosa e me serve de inspiração”, acrescenta ela em sua coluna na V Magazine.
GaGa fez uma referência em particular a Cathy Horyn, jornalista do The New York Times que há um ano qualificou ela, como “um patinho feio com grande apelo fantasmagórico”, anunciando que tinha deixado de seguí-la no Twitter.
Além do recado, a redatora especializada em moda apontou em junho no jornal nova-iorquino que Lady GaGa parecia “embalsamada”, mesmo vestida de Versace em seu novo vídeo “The Edge of Glory”.
“Não sei por que Donatella Versace disse que se sentiu honrada, a não ser, claro, que tivesse que elogiar a superestrela. Mas, um vídeo clinicamente morto não ajuda à casa Versace. Seja mais seletiva, patrãozinha Versace”, afirmou Cathy no The New York Times, na ocasião.
Após supostos desprezos como estes, Lady GaGa aborda em sua coluna: “Não fica comprometida a integridade do crítico quando seus artigos são sempre negativos, quando o público já não se surpreende e se acostumou a esperar o cinismo de sempre do mesmo crítico?”.
“Para ser justos, patrãozinha Horyn, a pergunta chave é: quando a pretensão da moda é mais importante que sua influência sobre uma geração? Por que decidimos que a opinião de uma só pessoa importa mais que a dos demais?”, questionou Lady GaGa antes de concluir de forma ácida: “A pretensão pertence ao formol e a hierarquia está embalsamada”.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Twitter - atualização 09/06


Lady GaGa atualizou seu twitter na tarde desta quinta-feira (09). GaGa avisou aos fãs que a sua segunda coluna para a V Magazine será liberada em algumas horas. Confira o tweet:

@ladygaga: Deadline for my @Vmagazine column is in a few hrs! Any artistic little monster to sketch a teal haired gaga to be featured as my photo?
Tradução: Prazo final para a minha coluna na @Vmagazine acaba em algumas horas! Algum monstrinho artista para desenhar o meu penteado turquesa para ser caracterizado como minha foto?

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Twitter - atualização 13/05



Lady GaGa atualizou seu twitter nesta manhã de sexta-feira (13), e comentou sobre sua capa na próxima edição na V Magazine, e seu 1º artigo para a revista.

@ladygaga: My VMagazine Cover + first article as a fashion columnist is out! It’s dedicated to all little monsters in Asia!
Tradução: A capa da VMagazine + meu primeiro artigo como colunista de moda já está dísponivel. E é dedicado a todos os little monsters da Ásia!

1° artigo de GaGa para a V Magazine



Como havíamos anunciado anteriormente, Lady GaGa é a mais nova colunista da “V Magazine”  – e seu primeira artigo para a revista já foi publicado: GaGa fala sobre suas visões fashion e dedica o artigo aos seus fãs. Leia:

Cultura glam está, no fim das contas, enraizada na obsessão, e aqueles de nós que são verdadeiramente devotados e leias ao estilo de vida do glamour são mestres em sua história. Ou, para colocar mais elegante, nós somos bibliotecários. Eu mesma posso olhar para quase qualquer bainha, silhueta, trabalho de contas, ou arquitetura do salto e dizer a você muito precisamente quem a desenhou primeiro, de que pintor Francês eles a roubaram, quantos designers a reinventaram depois deles, e que movimento cultural e musical tem parentesco com o nascimento, morte, e ressureição dessa tendência em particular. Então, queridos críticos e bullies: peguem seus cartões da biblioteca, porque eu estou prestes a fazer uma leitura. Ser expert no vocabulário da moda, arte, e cultura pop requer uma tremenda quantidade de estudo. Meu apartamento estúdio no LES, muito similar à muitas das minhas suítes de hotel agora (bata na madeira), foi coberta em inspiração. Tudo desde livros e revistas vintage que eu encontrei no Strand na 12th Street a antigos posters do Bowie do meu pai, a músicas de metal da minha melhor amiga Lady Starlight, à vestidos verde-esmeralda de segunda-mão da minha tia Merle espalhados por todo o chão quase dois pés do meu banheiro e quatro polegadas do meu George Foreman Grill. (Starlight sempre teve inveja de que a minha tem um aquecedor de pães e o dela não). E no meu tempo livre, que significava qualquer hora que eu não estivesse servindo de garçonete, go-go dancing ou fazendo mixtapes para uma companhia de publicação musical na Times Square, eu estava analisando e estudando minha biblioteca.
Eu sonhava em ser uma estrela do rock que se vestisse como Mark Bolan, andasse como Jerry Hall, e tivesse a petulância de Ginger de ‘Casino’ e o mistério de Isabella Blow.¹ Veja a nota de rodapé.
Qualquer escritor ou qualquer um de importância que não entender as duas últimas sentenças dessa coluna NUNCA deveria estar escrevendo sobre ou criticando moda e os artistas em publicação. Como alguém que dá referências e anota seu trabalho vigilantemente, eu estou dando um aviso a todos vocês. Eu fiz meu dever de casa, vocês fizeram? Onde estão os seus cartões de biblioteca? Eles expiraram? Quando Yven Saint Laurent desenhou o “Mondrian”, vestido do dia semana de moda Outono-Inverno de 1965, ele plagiou ou revolucionou? Algumas pessoas diriam que ele não foi original, que ele traçou uma contemporânea obra-de-arte icônica de Piet Mondrian, e a roubou para seus próprios méritos. Outros argumentariam que por referenciar alguém tão “antes de seu tempo”, ele influenciou uma geração inteira em moda que transformou o corpo feminino com maior sensibilidade linear, gráficos e forma de pintar. Nós agora chamamos isso de “moderno”. Picasso disse, “Bons artistas copiam, grandes artistas roubam.” Talvez ele apenas disse isso porque ele e Matisse estavam em uma briga de vadias rainhas por duas décadas (alguns chamam de partida de boxe, eu chamo de conversa na arte). Mas talvez apenas seja que a resolução é: arte dá nascimento a arte. Não há ovo ou galinha. É molecular. Células dão nascimento a celulas. Para colocar mais francamente, o vesículo Hussen Chalayan que eu usei no Grammy não foi inspirado por uma galinha. Ele foi roubado de um ovo. Mas a transformação, o contexto e a aproximação levada a reinterpretar o significado de nascimento e renascimento em termos de fama na porra de um carpete vermelho – é isso que cria a modernidade da declaração. O passado submete-se à mitose, se tornando a originalidade do futuro.
A Haus of Gaga, minha (nossa) própria família pop-cultural e fábrica Warholiana viva, discutiu interminavelmente sobre a visão inicial de “Born This Way”. No set do vídeo, era quase aterrorizantemente importante para mim que eu fizesse um tributo às tatuagens do Rico (o Zombie Boy), criando uma metáfora visual onde as tatuagens, junto com a modificação corporal que eu estive explorando, se tornassem um símbolo subcultural para renascimento. Rico nesse caso é o meu Mondrian. Depois de eu colocar a maquiagem, me encontrei dançando e agitando às 9 da manhã, depois de 24 horas sem sono no set. Me sentindo jovem e livre, isso ocorreu porque a maquiagem me permitiu apagar a percepção do público sobre minha beleza, e definí-la eu mesma. Eu perguntei ao Rico, “por que você se tatuou desse jeito? (Algo que eu imagino que ele é perguntado bastante frequentemente). Ele disse muito sincero, sem hesitação, “Chiclete Bazooka”². Veja nota no rodapé. E dessa forma, como tantas outras criaçãoes do meu cérebro tomam forma, eu percebi, e então a Haus percebeu, que eu não precisava apenas me reunir com a minha juventude (“Bazooka gum”), mas que meus fãs precisavam me ver desse jeito juvenil para, em seguida, entender a intenção oculta de porquê eu escrevi “Born This Way”. Acompanhada com um rabo-de-cavalo de lado, isso me lembrou os momentos que eu era apenas um baby monster. Quando minha mãe empoleirava um rabo-de-cavalo bem alto no meu cabelo e nós dançávamos muito ao toca-fitas que o perfeitamente empoleirado rabo-de-cavalo que ela criou caía para o lado. Eu tive de tomar uma desconfortável jornada de volta ao ensino médio, onde minha juventude representou lágrimas. Desejando ter uma máscara. Espero que eu pudesse artisticamente esconder as feridas enterradas fundo de anos a sofrer bullying. Desde então eu tenho analisado essa psicologia na minha arte performática.
Mas, dessa vez, a revelação foi clara: eu ainda quero usar a máscara, mas agora eu a uso orgulhosa, e com a mesma efervescência e inocência de quando eu tinha seis anos, dançando com a minha mãe.
Depois de eu performar “Born This Way” no Grammy, pareceu que a peça foi interpretada como um compromisso para com a batalha. E a performance foi um grito de guerra, em essência – pela liberdade contra as forças da desigualdade e preconceito. Mas tão rápido quanto a música catapultou para número um, uma controvérsia mais sutil explodiu. “Born This Way” foi um triunfo como música pop e declaração social, mas basicamente revelou outra divisão: a realidade com que os desafios das gerações jovens com igualdade e justiça social são tão prevalentes agora quanto elas eram vinte anos atrás. E enquanto “Born This Way” foi escrita para cada etapa da vida, eu comecei a sentir que meus fãs mais jovens estavam procurando ser educados, enquanto outros sentiam que eles já tinham sido educados. Talvez, dessa forma, a canção não foi para todos, mesmo que a intenção fosse essa. E talvez eu tenha sido ingênua em esperar que todos desvendassem o
verdadeiro significado da minha performance da maneira que eu desvendei o vestido “Mondrian” de YSL. Ao invés disso, eu fui presa entre duas forças: uma abraçada à um rabo-de-cavalo e outra gritando “Eu não quero estar com raiva, eu só quero ser livre”.

“EU NÃO QUERO SER UM EMPECILHO, EU SÓ QUERO SER UMA RAINHA”.
Eu tenho um entender apaixonado da história de muitas das referências que eu não apenas tenho me reinspirado, mas tive reinterpretado sobre séculos de moda: de onde eles vieram, o que significam, e espeficamente como se tornaram modernos de novo. Eu tenho simultaneamente mostrado que eu posso “te ler” nesse assunto, mas eu gostaria de analisar com o fato de que muitos se agarram fortemente à divisão cultural e saindo de casa sem cartões da biblioteca.
Assim como algumas vezes Picasso foi o Matisse de Mondrian, e vice-versa. Bowie é frequentemente meu Mondrian, assim como Michael Jackson, Prince, Lita Ford, e Madonna. Mugler é o Mondrian da minha silhueta, Cindy Crawford é da minha sexualidade, Kermit é dos meus devenaios, e, no meu vídeo de “Born This Way”, dois dos meus Mondrians foram Francis Bacon e Salvador Dalí. Em muitas maneiras, a “ideia” de ser obcecada com arte é meu Mondrian. Assim como a Sopa de Tomate Campbell foi o Mondrian de Warhol, e Marilyn Monroe e Maripol foram os de Madonna. Eu sou obcecada com todos os autores na biblioteca da cultura pop.
Eu não defino, de qualquer forma, meu talento artístico ou relevância histórica com uma declaração de moda ou música em particular. E eu não acredito que algum dos artistas que eu mencionei já o fizeram. Eu encontro liberdade na minha habilidade de me transformar e me liberar (e a outros) com arte e estilo – porque essas são as coisas que me libertam da minha tristeza, das minhas cicatrizes sociais. Além do mais, eu não estou de forma alguma encorajando alguém à copiar meu sentido de moda, mas estabelecer um, esperançosamente, exemplo de libertação para qualquer um que procurar dentro de si e descobrir que eles podem se tornar qualquer uma imagem ou projeção imaginável. Eu sou uma expert pop cultural obssessiva. E, talvez, entre minha música, arte performática e essa coluna, eu serei lembrada como tal. Depois de semanas escrevendo esse artigo, eu perguntei em voz alta, “O que você acha que YSL pensaria sobre a minha metáfora sobre a coleção dele?”. Meu designer de cabelo Frederic respondeu, “Você poderia perguntar à Nan Kempner, mas ela está morta”. Agora essa sim é a rainha que nunca saiu de casa sem seu cartão da biblioteca.

Notas de Rodapé:
1. Bíquini espelhado inspirado por Bolan Scuba Suit, modelo de passarela do Mugler, um romance antigo com drogas e fantasias cheias de jóias a lá Scorsese. Chapéu de Lobster Philip Treacy.
2. Para aqueles que nunca o tiveram, é um chiclete retrô que vem com tatuagens temporárias extravagantes.
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